Mercantilismo e Absolutismo

quarta-feira, 3 de novembro de 2010






A partir destes esquemas chego à conclusão que o absolutismo está directamente ligado ao mercantilismo.
Os estados tinham um rei absoluto que detinha todos os poderes ( judicial, legislativo, executivo) e que era um representante de Deus na Terra, por isso dizia-se que o rei tinha uma origem divina. O rei continuava a dar impostos muito altos aos camponeses e começou a apoiar os negócios da  burguesia, que era um grupo social que enriquecia muito com o comércio. Contudo, o rei continuava a sustentar os nobres, pagando-lhes rendas, que estes futuramente gastavam em luxos ou na compra de propriedades.
Estes estados adoptaram então medidas mercantilistas, com base nos príncipios do proteccionismo e do nacionalismo económico. Entre elas, criaram barreiras alfandegárias ou aduaneiras para proteger o mercado interno e os produtos do próprio país, estimularam a expansão marítima e colonial, para assim terem mais produtos para exportar, incentivaram as manufacturas nacionais e para além disso criaram muitas mais leis pragmáticas para incentivar as exportações e diminuir as importações. Este era o principal objectivo do mercantilismo, ou seja lutar para uma balança comercial favorável. No fundo um estado rico era aquele que detinha uma grande quantidade de metais preciosos nos seus cofres.
Este pensamento aconteceu em muitos países dos países da Europa. Nuns mais tarde que outros.


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